Não existe, penso, palavra do Evangelho que tenha causado em mim uma impressão mais profunda e transformado ainda mais a minha vida do que esta: "todas as vezes que fizestes estas coisas a um só destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes". Se pensarmos que estas palavras são as da Verdade não criada, as da boca que disse "este é o meu Corpo... este é o meu Sangue", com que força somos levados a procurar e a amar Jesus nestes "pequeninos", estes pecadores, estes Pobres!" (1 de Agosto de 1916 a Luís Massignon).
Escrevia no seu Diário espiritual: "A ideia de partir ao encontro dos meus irmãos enchia-me o coração de alegria... A minha ternura cresce sempre... e com esta ternura amo as filhas que a Providência me confiou, amo o mundo inteiro, amo a natureza com todas as belezas" (4 de Abril de 1928).
"Quando acreditei que existia um Deus, compreendi que não podia fazer outra coisa senão viver somente para Ele".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário